domingo, 24 de junho de 2012

Que tal um cachorro quente?

 
Dog bacon
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Dog suino
Dog petisco

Dog gourmet
Pizza dog

Conheça o surpreendente Instituto do Cérebro, em São Paulo


Centro une medicina e tecnologia para encontrar maneiras de lidar ou curar doenças como Parkinson e Alzheime

Um dos motivos para esse ser um lugar especial é que, aqui, tecnologia ganha o significado de esperança. Os estudos complexos que são realizados por esses profissionais estão entre as melhores chances de encontrar maneiras de lidar ou de curar doenças terríveis como Parkinson e Alzheimer.

"Cientistas de áreas básicas e médicos que cuidam dos pacientes se reuníram em um local onde temos acesso a várias tecnologias que podem permitir fazer investigações sobre, por exemplo, o funcionamento cerebral, ou até mesmo moléculas que compõem os neurônios", explicou o doutor Edson Amaro, neurologista e coordenador do Instituto do Cérebro.

Físicos, matemáticos, biólogos, psicólogos e médicos, cada um com seu conhecimento, se unem com um único propósito: combinar diferentes tecnologias para compreender melhor o funcionamento do cérebro. As informações são obtidas a partir de diferentes plataformas, como a ressonância magnética, a encefalografia e a eletroencefalografia. Cristofer Caous, pesquisador do Insituto do Cérebro, diz que o desafio é fazer com que esses aparelhos "conversem" uns com os outros.

"Muitas vezes, o que um método vê, o outro não vê. Mas, quando eles convergem e conseguem trazer a mesma informação, isso funciona como um selo de que aquele é um fenômeno real, que acontece na natureza", completou Amaro.

Um dos projetos aqui do Instituto é o estudo de um tipo específico de epilepsia que não pode ser tratada com remédios; nestes casos, hoje a única solução ainda é a cirurgia. A doença ataca o "hipocampo", a região do cérebro responsável pela memória e orientação espacial. Felizmente todos nós temos dois hipocampos e, para resolver o problema, um deles é extraído.

Depois de extraído, este “hipocampo” doente é submetido a uma ressonância de altíssima resolução. Este equipamento, que vale algo em torno de 15 milhões de reais e ocupa uma sala inteira, é um pouquinho diferente dos usados para diagnósticos. "Ele tem, aproximadamente, três vezes o campo magnético da Terra, o que resulta em uma imagem com alta resolução", diz Caous.

Bacharel em ciências da computação, Maryana de Carvalho, também pesquisadora do Instituto do Cérebro, é a responsável por criar algoritmos complexos para extrair informações importantes dessas imagens em alta resolução.


Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/tecnologia-nos-hospitais-brasil-ja-desenvolve-possiveis-curas-varias-doencas#|0|0|1|99